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sábado, 28 de agosto de 2010

Fusão Digital

Novas cidades informatizadas: são as cibercidades. Seus habitantes, por sua vez, têm a necessidade de se manterem conectados na rede para executar desde serviços até o lazer. Nelas os instrumentos tecnológicos se tornaram acessórios básicos, e se depende deles para sobreviver e manter uma interação saudável com o meio em que se vive.
O crescimento das cidades representa também, um aumento das funções por elas requeridas maior do que suas populações podem fornecer, desta maneira se cria a necessidade da aplicação de tecnologia para esses fins. Em grandes centros urbanos existem emaranhados de cabos, antenas com recepção digital e satélite, lombadas eletrônicas e semáforos, os quais deixaram sua forma com apenas três cores para dar espaço a animações de pessoas, com contadores regressivos e câmeras, tornando a compreensão muito mais intuitiva. Desta forma, a tecnologia vai além de seu potencial inicial - auxiliar, agilizar e informar - e passa a atuar como membro ativo na sociedade, comporta-se, então, como uma entidade viva a qual exerce funções desde advertir, através, por exemplo, de multas realizadas pelos semáforos eletrônicos, até educar, como é o caso do sistema informacional integrado à escola.
O papel da população nesse novo modelo social vem sofrendo constantes alterações, pois aumenta cada vez mais a dependência de soluções tecnológicas para nosso dia-a-dia. O Cyborg, personagem de ficção cientifica, aproxima-se cada vez mais da realidade, ainda que não exista uma fusão efetiva entre o orgânico e o material, já há em partes, como, por exemplo, o marca-passo, as próteses e membros mecânicos. Porém, o conceito desse individuo vai além do ser humano com peças mecanizadas e é na realidade um homem que depende da tecnologia adaptada a si para sobreviver e, nesse sentido, a sociedade contemporânea já pode considerar os integrantes de suas cibercidades como cyborgs propriamente ditos.

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